Sunday, August 27, 2006

COMO ERA EMBU GUAÇU


Autor: Johnny Araújo Máximo
Vencedor da E.E. Leonice de Aquino Oliveira no Prêmio Escrevendo o Futuro 3ª ed- 2006

O município de Embu Guaçu tinha muitas árvores e as ruas eram de terra. Era uma cidade calma, tranqüila, com bois, vacas e outras criações. Não tinha nada perto. Para ir a um hospital, tinha que ir à Santa Casa, em São Paulo. Não havia nem mesmo mercado, só mercearias, como a mercearia Takano. Embu Guaçu era chamado de M`Boy Guassu, causa de uma cobra que um dos habitantes havia visto.
Havia também uma bomba que bombeava água para a estação de Embu Guaçu para abastecer as caldeiras das locomotivas Sorocabana, que vem do nome Sorocaba. Não havia poluição e usava-se o rio para alimentar as caldeiras. Seu Mário contou como conheceu sua esposa: “Eu era um cobrador de ônibus e uma bela moça tinha entrado no ônibus”. Eles trocaram olhares. Ela tinha 18 anos e ele 20. O tempo se passou, ele a pediu em casamento aos pais dela. Naquele tempo o rapaz pedia a mão da moça em casamento aos pais, coisas que hoje não existem mais. Era uma época em que os filhos não erguiam a voz para os pais e ainda se pedia a bênção. Antes não tinha farmácia. Havia duas: uma em Itapecerica, uma em São Paulo. Antes de ter as estradas, as condições eram de cavalos ou se ia a pé ao lugar desejado.
Os noivos iam para a igreja com o carro de bois que eram conduzidos por quatro bois. Seu Mário disse que o pai dele tinha sete filhos e ao sair com todos a cavalo, cada um se sentava um pouco para esticar as pernas ou descansar. As mulheres tinham uns treze filhos. Esse tempo era muito bom de se viver. É de dar muita saudade. E podemos ver como Embu Guaçu é querido pelos seus moradores.

Embu Guaçu!!!!
Antigamente e... eternamente
!

Tuesday, August 22, 2006

A CONQUISTA DE UM SONHO


Na noite dos meus sonhos
Fecho meus olhos
E viajo no futuro

Lá além das profundezas
Vejo riquezas
que só o coração esconde

Coração
Fórmula mágica
do amor
amizade
tristeza
carinho
felicidade
e tudo mais que a emoção
pode lhe dar

A conquista de um sonho
Sempre é especial
Basta acreditar, que na hora certa
Sua luz vai brilhar.
Criado pela aluna Glaucia Maria da Silva em 2005 para o Concurso Ler é Preciso da Fundação Ayrton Senna.

Quem Sou Eu e o Que é Mesmo que Eu Quero?

JÉSSICA OLIVEIRA DE VASCONCELOS – 8ªB


Bom... Como posso explicar? Nunca parei para pensar quem sou eu. E o que é mesmo que eu quero? Por que será que só agora me veio em mente essa pergunta?

Será que estou crescendo? Ficando responsável? Acho que sim, pois hoje mesmo, minha mãe disse:

_ Minha filha, agora, você terá grandes responsabilidades.

Nossa...que legal! Eu vou virar adulta. Poderei sair sem dar satisfações, gastar meu dinheiro com o que eu quiser, mas...para eu ter dinheiro, terei que trabalhar. Aí vem a parte chata.

Acho que vou ser Eletricista de Manutenção. Já pensou eu trabalhar em uma multinacional? Nossa...

Então eu já tenho uma resposta. Anota aí, diário:

_Eu sou eu e quero ser feliz!

Texto criado por Jéssica Oliveira
de Vasconcelos em 2005, quando estava na 8ªB para o Concurso Nestlé.

Friday, August 11, 2006

Meu poema

Meu poema

Eu possa me dizer do amor
Quem não seja imortal,
Posto que é chama,
Mas que seja infinito enquanto dure

Deixa-te de história
Some-te daqui

Ando tão feliz,
Se é para uma prosa,
Não sou Anchieta,
Nem venho de outro planeta,

Pra que vieste
na minha janela
meter o nariz
se foi por um verso,
não sou mais poeta

A Núria é bonitinha,
Mas o único problema
Dela é que ela é muito metidinha

Ah,que pena que o Corinthians
Tá na segunda divisão
Mas eu amo o meu timão
Ele mora no meu coração
E quem rimou foi o emoção

poema feito por Junior e Leandro 7ºA

Monday, August 07, 2006

Mulheres Bretãs dançando de Paul Gauguin

Neste quadro há três mulheres em um campo onde há um grande morro.
Elas parecem estar dançando uma de costas para a outra, todas vestidas com lenço branco e um tipo de uma jardineira com uma rosa do lado esquerdo do peito. Logo atrás delas perto do morro há um grande castelo, algumas casas com árvores ao seus redores, uma cachoeira pouco visível e um pequeno cachorro (meio vira lata).
Pelo o que mostrava a imagem o dia parecia estar bonito pois o céu estava meio azul e meio alaranjado, e também percebe-se que a imagem pode se dizer que é antiga, não só pelo fundo da imagem mas também pela roupa que as vestes....


Nome: Nathalia Guimarães Ribeiro 6ª A

Friday, August 04, 2006

Mulheres Bretãs dançando

Na imagem tem três crianças brincando. Com um cachorrinho. Todas estão com pano branco na cabeça. Todas com vestidos antigos. Com sapatos pretos. Atrás tem dois castelos um marrom e verde com bastante árvores.

Edson Caserta 6ªA

Descrição Mulheres bretãs dançando- Paul Gauguin

Neste quadro há três mulheres em um campo onde há um grande morro.
Elas parecem estar dançando uma de costas para a outra, todas vestidas com lenço branco e um tipo de uma jardineira com uma rosa do lado esquerdo do peito. Logo atrás delas perto do morro há um grande castelo, algumas casas com árvores ao seus redores, uma cachoeira pouco visível e um pequeno cachorro (meio vira lata).
Pelo o que mostrava a imagem o dia parecia estar bonito pois o céu estava meio azul e meio alaranjado, e também percebe-se que a imagem pode se dizer que é antiga, não só pelo fundo da imagem mas também pela roupa que as vestes....

Nathalia Guimarães- 6ª A

Mulheres bretãs dançando de Paul Gauguin

Descrição

Vejo na imagem três mulheres brincando, um cachorrinho, todos eles estão no gramado e lá pra frente tem casinhas pequenas e um muro alto e bem velho, algumas árvores bem no fundo.
O céu esta claro, meio laranjada.
As mulheres estão com roupas antigas, tipo um vestido antigo, um lenço branco na cabeça e um sapatinho.
Têm alguns pinheiros, uma trilha (estrada de pedra) e um morro.


Fernanda 6ªA

Wednesday, August 02, 2006

DE OLHO NO JARDIM SÃO PAULO

Eu moro no bairro Jd. São Paulo.É um bairro muito bom, mas há alguns problemas que poderiam ser sanados se houvesse um pouco de interesse dos políticos da região.
Eu tenho reparado que na rua onde moro,rua Joaquim Pinto de Moraes há alguns bueiros sem tampa, eu fico muito preocupada pensando que alguma criança poderia cair e quebrar uma perna.Há também bueiros mal feitos com a abertura muito grande, que na época das chuvas de verão a água vem num volume muito grande e com muita correnteza, se uma criança ou mesmo um adulto cair ao atravessar a rua que fica inundada, esta corre o risco de ser arrastada pela correnteza e como o bueiro é aberto, vai parar la no rio Santa Rita.

Há algum tempo atrás passou na televisão que um menino de 3 anos caiu num bueiro aberto e como estava chovendo, ele foi parar no rio morto obviamente.

Se os moradores se reunirem, tirar fotos levar ao conhecimento do prefeito se não resolver chamar o SPTV comunidade e denunciar.


ENTREVISTA: A entrevistada: Evelin Aparecida Alves Pires.
Pela aluna:Jéssika Sakay